O Halloween tem suas raízes no Reino Unido. Seu nome deriva de “All Hallows’ Eve”, que significava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos. Celebrado em 1º de novembro.
A partir do século 18, na Irlanda, o Halloween era um festival pagão, celta de Samhain. O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro, era uma homenagem ao “Rei dos mortos”.
A abóbora se tornou o símbolo mais representativo do Halloween, segundo uma lenda, a abóbora estaria ligada ao espírito de um malvado irlandês que foi condenado a perambular pelo mundo depois da sua morte. O espírito de Jack se manifestava carregando uma abóbora oca com uma vela dentro. A lenda diz que, por sua maldade extrema, o irlandês não merecia um lugar no céu nem no inferno.
Mas o Dia das Bruxas que conhecemos hoje começou entre 1500 e 1800. As fogueiras tornaram-se mais populares a partir do Halloween. Elas eram usadas para repelir bruxaria. Outro costume do festival era o de prever o futuro.
Comer era importante no Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais comuns envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou orações. Em troca, eles recebiam bolos e doces.
Mas o festival chegou aos Estados Unidos quando em 1845, durante o período “Grande Fome” na Irlanda, 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto suas tradições. Atualmente é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Ao passar dos anos, muitos outros países adotaram o Halloween, incluindo o Brasil.
Hoje, o Dia das Bruxas é conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos.
Mas também é celebrado em diversos países do mundo, onde hábitos como o de ir de porta em porta atrás de doces, enfeitar as casas com adereços “assustadores” e participar de festas a fantasia vêm se tornando cada vez mais comuns.
Redação TV Catia Fonseca