Você conhece ou já ouviu falar em MD Codes? Esta é a mais atualizada abordagem para melhorar a aparência do rosto. MD Codes nada mais são que Códigos Médicos (medical codes, em inglês), a partir dos quais os médicos podem montar um plano de tratamento individualizado para cada paciente. Com a nova técnica, os profissionais da saúde preocupam-se mais em humanizar o protocolo do procedimento desde o início da consulta até a sua realização. A intenção é melhora a autoestima do paciente, evitar cirurgias e personalizar o tratamento.
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Há códigos para realização de Botox, por exemplo, que melhora as rugas de movimento (o famoso pé de galinha, as rugas do bravo e lateral da testa) e há códigos para preenchimento com o que chamamos ácido hialurônico – uma substância sintética muito semelhante ao ácido de mesmo nome, presente em nossa pele e que ajuda na melhora da aparência.
E o melhor: como há preenchimentos que duram até dois anos, o paciente não precisa fazer todo tratamento de uma só vez, podendo fazê-lo em etapas para que o custo não fique tão alto.
Meus pacientes sabem que sempre me preocupo com o que eles buscam com o tratamento estético, o que os está incomodando mais. E, não por acaso, durante o MD Codes Visionary, evento que aconteceu em agosto em São Paulo para apenas 1,5 mil médicos do Brasil, entre dermatologistas e cirurgiões plásticos, Mauricio de Maio, cirurgião plástico criador do método, veio abordar justamente esse tema.
Durante sua palestra, ele sugeriu que iniciemos a consulta perguntando quais são as três coisas que o paciente gostaria de mudar, o que mais o incomoda. Depois, quais seriam seus três desejos: parecer menos cansado, menos triste, menos bravo, menos flácido… A partir dessas respostas e, sabendo o que cada código médico pode melhorar, montarmos então um tratamento exclusivo para cada um.
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O que o paciente conhece sobre preenchimento e o que fizemos desde o inicio da utilização dos chamados “preenchedores” foi, de fato, preencher sulcos. E, na verdade, o que vemos hoje é que não adianta preencher vincos que na realidade se formaram pela queda da pele, pela falta de estrutura do rosto.
Então, a ordem agora para quem está habilitado, é claro, é reestruturar a face do paciente e assim, dependendo dos códigos a serem utilizados, conseguir um ar menos cansado, uma menor flacidez e uma maior harmonia facial.
Foi-se o tempo em que se esperava tudo cair para depois fazer uma plástica. Hoje há muitos recursos para fazer uma reestruturação facial sem a necessidade de cirurgia. O mais incrível é que o paciente pode fazer o procedimento e retomar suas atividades diárias normalmente, já que não há necessidade de um tempo pós-operatório.
Larissa Viana é médica dermatologista. Contato Site: www.laviennegranjaviana.com.br Redes Sociais: Facebook: https://www.facebook.com/laviennedermatologia Instagram: https://www.instagram.com/laviennedermatologia YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCJpio3KCtvWtKYPTA2W7qbQ